No último post falamos das diferenças entre os métodos RTK e PPK. Hoje, iremos analisar por que o método PPK é mais vantajoso do que o método RTK.
Apesar do RTK ser uma grande evolução para as tecnologias de posicionamento, há uma necessidade de comunicação entre a base e o rover que são limitadoras para as aplicações em plataformas móveis, como é no caso dos drones.
É possível verificar que, tanto a tecnologia do método PPK, quanto a do RTK são passíveis de correção dos dados que produzem, chegando exatamente ao mesmo resultado. Os dois métodos dependem de um receptor GNSS interno e uma base GNSS para correção, mas suas principais diferenças estão na confiabilidade da captação destes dados. Para isso, veremos os prós e contras de cada método:
Por que o método PPK é o mais recomendável:
É possível constatar que, com o método RTK, há um gasto menor de tempo, já que os dados são corrigidos em tempo real. Porém, se considerarmos todos os links que este método necessita para estar conectado, as chances de haver falha em sua coleta de dados é muito alta. Sendo, por isso, mais aconselhável a utilização do método PPK, o qual oferece uma configuração muito mais fácil e uma coleta de dados muito mais completa, excluindo links de telemetria que estejam instáveis.
Outra vantagem é a grande compatibilidade com 99% das bases GNSS, eliminando a necessidade de adquirir outra base caso você já possua uma.
O tempo de processamento dos dados é muito pequeno se comparado ao tempo necessário para uma nova execução de voo através de um método RTK.
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